terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O vestido mais importante da minha vida


Faz hoje um mês que escolhi o meu vestido de noiva. Vou partilhar um bocadinho da minha experiência. Ao contrário de muitas mulheres, e igual a muitas outras, não fazia ideia do que queria no MEU vestido. Sabia que não queria o mais simples que houvesse na loja, mas também não queria algo no qual não revisse a minha personalidade. Acho que no fundo tem que ser mesmo isso, o vestido tem que ser um prolongamento de nós mesmas, não adianta ser um vestido muito vistoso se somos recatadas. Contrariamente ao que estava à espera, que era não gostar de nada, foi muito difícil escolher. Parece que gostava de todos! Houve um que me apaixonou quando o vi na montra, e gostei dele vestido, parecia que tinha encontrado "o tal", mas a senhora da loja trouxe-me mais alguns para experimentar. Houve outro que adorei, mais elegante, mais fino, com tudo o que uma noiva tem direito e com o qual me identificada completamente. Se foi paixão? não. Depois da primeira abordagem feita, a minha mãe convenceu-me a ir a outra loja. Não me apetecia muito com medo de só complicar, mas ela tinha razão, é uma coisa demasiado importante para não se reflectir bem. E ainda bem que fui, não porque tivesse gostado de algum, mas para me aperceber que a escolha seria entre aqueles dois: o que me encantou, ou o que é um prolongamento de mim. Como estava indecisa, e a minha mãe embora gostasse mais de um, também estava indecisa, resolvi levar a família toda para decidir. Assim sendo, as minhas duas primas e a minha tia, a minha mãe e claro EU lá decidimos por unanimidade. Afinal de contas o vestido tem que ser um prolongamento de nós mesmas. 

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